sexta-feira, 22 de outubro de 2010

    A janela, embaçada pelas lágrimas de saudade que escorrem no rosto. Lá fora, a estiagem que suspira no amanhecer. Aqui dentro, um aperto no peito, que dói, que machuca. Estou esperando por um alguém, que não sei se vai voltar. Um alguém que é amado. 
    A chuva estia, a lágrima cessa no rosto, a dor aperta no peito. A saudade dói tanto, que não tenho forças para escrever, nem mesmo um simples bilhete de ida ao supermercado, ou de desculpas. Sinto tanto, um aperto que não consigo dizer ao certo o que estou sentido. Sei que jorra milhões de sentimentos dentro de mim.

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