sábado, 15 de janeiro de 2011

Rio de Janeiro

    A natureza age e o homem ajuda a criar as grandes catástrofes, e criam estados de calamidades pública. Mas, não adianta reclamar agora. Agora temos é que se unir, e esquecer as diferenças que separam os estados e as pessoas.  
    Essa não é a primeira catástrofe que ocorrem no Rio de Janeiro, e não ocorre só no Rio, tantos são os estados que sofrem com a chuva e com a falta de estrutura criado com o desordenamento das cidades. São Paulo, Rio Grande do Sul, entre outras cidades. 
    Agora vamos pensar na reconstrução dessas famílias, dessas casas, desses sonhos destruídos pela tragédia.. A cada reportagem que passa na televisão, nas rádios mostrando o número de mortos meu coração se aflige pedindo que esse número não cresça. Cada criança que passa pedindo um muito obrigado a quem os salvou é uma esperança que se perfaz em meu coração. A cena daquela senhora que com força, garra e muita coragem agarrou-se a uma corda e tentou salvar seu cachorrinho, que infelizmente foi arrastado pelo aguaceiro, nunca sairá da minha memória.
    Temos que agradecer as pessoas que passaram pela triste experiência e saíram com vida dela, e que ajudam as outras pessoas que necessitam de voluntários, amor, carinho, solidariedade e principalmente de muita esperança para seguirem em frente. É com a ajuda delas que tudo está sendo reconstruído.
    Vamos ajudar essas pessoas como pudermos, se não puderem ajudar com bens materiais ou dinheiro, vale a nossa fé! Vamos rezar para que a situação seja controlada e que mais, ninguém morra. Como disse aquele menino de 10 anos na entrevista, "não importa a idade, o que importa é a vontade de ajudar e o que temos aqui no coração"(apontando o coração com o queixo, pois suas mãozinhas estavam com quatro quilos de farinha, para serem colocados na sesta básica. "A fé move montanhas!" Vamos mover os morros de cima das casas, que estão sendo destruídos(as) pela chuva. Como já dizia o grande poeta: " estou preso à vida e olho meus companheiros. Estão taciturnos, mas nutrem grandes esperanças, entre eles, considero a enorme realidade. O presente é tão grande, não nos afastemos, não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas(...) O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente."
    

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